Capítulo 12
Ao ouvir o grito vindo da ala da família, Alanna
correu desesperadamente naquela direção, seguida por Angram e um pouco depois
pelo resto do grupo. Deixados à própria sorte, os invasores sobreviventes
aproveitaram para fugir. Um deles já havia dito que havia sido enviado pelo
duque e isso parecia o suficiente. Ao passarem pelo corredor que ia para a
outra ala de hóspedes, viram Malaggar terminar de eliminar um invasor e alguns
outros corpos no corredor, onde outros membros do grupo observavam a comoção.
Passando por guardas e outros cadáveres, a meio-elfa
chegou até o corredor dos quartos da família, Lyidis em choque à frente da
porta do quarto de Theodore, amparada pelo marido. Seu irmão deixava o próprio
quarto com uma lâmina ensanguentada, assim como outros guardas. Ao chegar até a
mãe, pôde ver o que acontecera: o corpo do caçula estava esparramado no chão,
uma adaga fincada até a empunhadura em seu coração. Ao lado, o cadáver de um
dos bandidos cercado por dois guardas, ambos de olhos arregalados.
Em desespero, a ardent correu até o corpo do irmão,
tentando usar seus poderes psiônicos para restaurar sua saúde, sem sucesso. À
porta, Lyidis chorava copiosamente enquanto o patriarca da família tentava
tirá-la de lá. Malaggar, Magusar e Amgram assistiam à distância a comoção,
pesarosos. Marshal havia ido até o quarto conferir o que aconteceu e olhava com
tristeza para o irmão caído. Sua tristeza logo virara raiva enquanto encarava a
irmã. Ele foi cruel e a acusou de trazer problema para a família, de ser a
causadora daquela tragédia. De maneira pouco enérgica, ela tentava se defender
enquanto o irmão deixava o quarto.
Ordens foram dadas e os guardas restantes, assim
como todos hóspedes, fizeram uma busca meticulosa pela mansão, sem encontrar outros
invasores. Boa parte da guarda havia sido morta de maneira sorrateira, sem
qualquer chance de batalha. Do lado de fora, mais corpos das sentinelas. Depois
das buscas, todos voltaram para os próprios quartos no intuito de recuperar as forças
depois da batalha feroz.
Alanna permaneceu no quarto de seus pais, sua mão
segurando na de sua mãe, emprestando sua força no momento de necessidade.
Várias coisas passavam pela sua cabeça. Ela tentou iniciar uma conversa mas
acabou impedida por seu pai, que estava ressentido com a situação, mas não
queria discutir o acontecido antes de conseguir acalmar a esposa. A família
permaneceu daquela maneira pelas próximas horas, lágrimas caindo na escuridão
da pior noite de suas vidas.
...
Ao deixar seu transe revigorado, Malaggar deixou seu
quarto armado. Viu que a guarda estava muito mais ativa que na noite anterior,
mais concentrada na ala da família. Enquanto passava pelos corredores viu que o
grosso da confusão da noite havia sido limpo, embora ainda conseguisse notar
uma ou outra mancha de sangue. Dirigiu-se até a sala de estar e montou sua
guarda solitária num dos sofás. Magusar despertara quase no mesmo instante, mas
incerto de como proceder num momento como este, permaneceu em seu quarto.
...
James Kidd estava acostumado a dormir em sua cela.
Também estava acostumado à companhia dos ratos que infestavam o local. Ao ouvir
os passos de um dos guardas despertou lentamente, consciente de que o dia
nascera e trazia um dos homens para a primeira ronda do dia. O responsável de
hoje passou tranquilo pela sua cela e foi até o fim do corredor, conferindo
cada um dos detentos. Então ele voltou até a cela do meio-elfo e parou
observando-o por um tempo.
- É hora de dar o fora. – Ele falou casualmente
enquanto ia destrancando a cela.
- Eu estou livre? De verdade? – Se espantou o bardo.
- Pois é.
James se levantou e quando viu a cela ser aberta,
estendeu os braços para que fosse preso novamente, ação descartada pelo guarda.
Ambos caminharam pelo corredor da masmorra enquanto o bardo importunava o homem
com sua falação interminável. Ao chegarem até as escadarias um outro guarda
esperava. Os três subiram, o detento no meio finalmente sendo silenciado por
palavras ríspidas daqueles que o escoltavam.
O pirata fora levado até uma pequena sala,
desconfiado. Viu suas coisas jogadas em cima de um banco enquanto um homem
distinto o aguardava, este sendo apontado pelos guardas como responsável por
sua libertação. Tinha uma boa postura, suas vestes impecáveis denunciando sua
posição como criado da nobreza alta da cidade. O homem aguardava pacientemente
ao lado dos guardas enquanto o rapaz se arrumava. Suas roupas estavam batidas e
cheiravam mal, talvez não tanto quanto ele.
- Você é dos Silverhawks, não? – Questionou o criado.
- Sim senhor. Muito obrigado por me libertar.
- Meu chefe mandou libertá-lo. Há um grupo de sua
guilda na cidade. Eles estão em uma missão de extrema importância e quando
soube que você estava aqui, achou que valeria a pena fornecer reforço para
eles.
Depois que o bardo terminou de se arrumar, o criado
pediu para que o acompanhasse. Os guardas se despediram de maneira sucinta.
James não havia sido o prisioneiro mais cooperativo, apesar de não ter dado
problemas sérios. Mesmo assim ninguém gostava muito de sua falação. Ansiando
por comida, o meio-elfo seguiu o homem pelas ruas da cidade, notando que
praticamente nada mudara nestes cinco anos. A cidade era exatamente a mesma e
seu povo também.
...
Todos se levantavam pela manhã na mansão Hazel. Os
convidados não sabiam como agir diante dos acontecimentos da madrugada e a
criadagem foi compreensiva, servindo-os em seus quartos. A maioria comeu sem
muito interesse e logo se apressaram em arrumar suas coisas. Amgram estava
certo de que deveriam respeitar o luto da família e levar seus problemas para
longe.
As primeiras horas da manhã passaram voando. Alanna
conversou com seu pai sobre a presença dos amigos e este disse que preferia ter
o grupo a seu lado que distante. Apesar da imensa tristeza, ele buscava na
racionalidade meios de seguir com as coisas sem deixar sua causa desamparada,
ao mesmo tempo que se esforçava para proteger sua família. A meio-elfa informou
a todos que deveriam continuar na casa, apesar de estarem todos arrumados para
voltar à taverna.
Arthur estava agitado. Ele se sentia no mínimo
incomodado com o que acontecera. Quando a nobre, cheia de esperanças, apareceu
à porta de seu quarto para pedir que repetisse o ritual que fizera no
subterrâneo a caminho de Scottner, ele não pôde concordar. Ele sabia que aquilo
não era dele e o que quer que sua contraparte pensasse, ela não resolveu dar
satisfações, por mais que o paladino insistisse. Ciente da conversa, Malaggar
ainda tentou avisar à ardent sobre consequências de tal ato, sendo ignorado
pela determinação dela.
A imensa mansão dos Hazel estava em silêncio quando
todos se preparavam para partir ao templo de Fleara. O corpo de Theodore seria
cremado lá, como era tradição por toda ilha. Apesar da censura do duque com
relação à exaltação religiosa, isso já estava nas entranhas da sociedade e ele
nada podia fazer para evitar. Todos sabiam que o fogo renova e que só cremando
seu cadáver aquela pessoa seria livre para passar para o outro lado. Os nobres
seguiram à frente da pequena procissão numa carruagem enquanto o grupo e alguns
criados, entre eles guardas, vinham caminhando atrás.
...
James comera com gosto e sem qualquer cerimônia. Os
clientes da Estrela Dançante olhavam assustados com a voracidade com a qual
devorava sua comida, que quando não ia pela boca, ficava em sua roupa ou em sua
barba desgrenhada. A caneca de cerveja ajudava a empurrar tudo, mas ele tratou
de deixar o final dela para guardar no cantil. Empanturrado, foi até o balcão
onde o criado conversava com o taverneiro contrariado. O bardo pediu mais uma
caneca de cerveja e logo foi atendido, voltando à sua mesa para terminar de
encher seu cantil.
De sua mesa viu quando outro criado, provavelmente
de cargo inferior que seu libertador (era assim que o chamava agora), chegava
na taverna e corria até o balcão. Trocaram algumas palavras rápidas e o
semblante do homem se aliviou. Ele rapidamente se levantou, indo até o pirata
que estava quieto em sua mesa, seus olhos buscando alvos fáceis entre os
almofadinhas que frequentavam o estabelecimento.
- O grupo deveria estar aqui, mas partiu. Por sorte,
agora sabemos onde estão. Venha comigo.
- Sim senhor. – O bardo se levantou mais animado.
...
Depois de uma caminhada pelas ruas silenciosas de
Tomhills, suas construções padronizadas sem vida e entediantes, seus
trabalhadores taciturnos e mal-humorados faziam com que o pirata sentisse
vontade de partir o quanto antes. Ele caminhava afinando sua rabeca quando
avistaram uma espécie de procissão, vários aventureiros com adereços prata
atrás de uma carruagem da alta nobreza.
- O irmão de uma integrante do grupo morreu e seus
amigos vieram prestar homenagem. A cerimônia de cremação começará em breve.
Junte-se a eles. – Apontou “libertador”.
James se aproximou do grupo, que esperava do lado de
fora do templo. Os nobres desciam de sua carruagem e já se dirigiam à
cerimônia, recebendo os pesares de vários outros nobres que se amontoavam nas
entradas para prestar suas últimas homenagens. Amgram, notando a presença do
pirata, estacou, encarando-o pensativo. Ao ser cumprimentado ele se
surpreendeu.
- Você está vivo?! Achei que tinha morrido! – Se adiantou
em cumprimentar o velho conhecido.
- Capitão James Kidd. – Se apresentava o bardo a
cada um dos membros do grupo, citando uma especialidade diferente para cada um
deles. Todos o receberam sem ressalvas, o que até lhe surpreendeu devido ao
estado em que estava.
- Estava preso e fui libertado para ajudar vocês na
missão atual. – Continuou a tagarelar o meio-elfo.
- Certo. Temos uma cerimônia agora, o irmão de nossa
amiga morreu. – Explicou o anão se dirigindo à entrada do tempo.
James entendeu a mensagem e todos se dirigiram até
as arcadas do templo. A construção se destacava na cidade. Apesar de ser do
mesmo cinza que dominava a paisagem, era cheio de tapeçarias vermelhas,
alabardas e escudos nas paredes, sempre valorizando o escarlate da deusa do
fogo. Haviam várias tochas e velas acesas, candelabros ricamente ornamentados e
todo tipo de referência possível à divindade matrona do templo. O bardo se
alegrava de estar num ambiente diferente.
Num altar, à frente de todo o público, estava uma
pira montada cuidadosamente. O corpo jovem do nobre jazia sem vida em seu topo,
as vestes com as cores da família, o bordô e dourado, com alguns adereços em
vermelho. Era possível ver que o teto alto do templo tinha uma espécie de
abertura bem acima do altar, onde formava um tipo de torre-chaminé. Quando o
corpo fosse cremado, a fumaça subiria até a torre e deixaria o ambiente sem
atrapalhar os presentes. Alguns se surpreenderam com a engenhosidade,
principalmente Arannis, animado por finalmente estar em um templo tradicional
de sua nova religião.
Ao lado da pira estavam dispostos os parentes
próximos do cadáver: Alanna, seus pais e seu irmão mais velho, Marshal. Os
sacerdotes vermelhos vieram pelos corredores de trás do altar e iniciaram a
cerimônia. Rápidas e simples orações à Fleara e uma direta oratória sobre a
renovação que as chamas trazem foram assistidas pelo grupo, que ficara bem para
trás da multidão, próximos à arcada da saída, alguns deles se apoiando nas
pilastras de sustentação. Os olhos da ardent dardejavam com ódio o semblante distante
de Arthur quando a pira fora acesa.
...
A pira já havia consumido completamente o cadáver,
alimentada pelos poderes divinos dos sacerdotes, e boa parte das pessoas já havia
partido. Sua família se retirara, mas Alanna continuava estática, sua mente
divagando sobre os próximos passos. Ainda próximos à saída do templo, o grupo
esperava sem jeito. O bardo então sugeriu que deveriam emprestar forças à amiga
para que superasse a tragédia. Arannis foi até ela e deu um abraço, conduzindo-a
para onde o grupo estava logo em seguida.
James Kidd se apresentou e prestou suas condolências
à meio-elfa enquanto se aproximavam, já pegando sua rabeca para tentar tirar o
peso do ambiente com sua música. Indo até o lado de fora, ele tocava
distraidamente, sem perceber que as pessoas encaravam com desdém. Amgram o
alertou para isto, explicando que esse não era o tipo de atitude esperada nas
ruas da cidade. Contrariado, o bardo guardou seu instrumento, assoviando a
música baixinho, como se não quisesse abrir mão de sua paixão. Com todos
reunidos do lado de fora, partiram.
...
Com a ajuda de Alanna, James conseguiu moedas para roupas
novas e o banho que tanto esperava. Enquanto isso, conde Hazel recebia seu
amigo Charles Taylor numa reunião demorada. O grupo estava espalhado pela casa
cuidando das próprias coisas quando a meio-elfa foi chamada por seu pai, que
pediu a presença de Amgram e, se quisessem, dos outros membros do grupo à mesa
durante o almoço. Seguindo o pedido do pai, ela conversou com cada um deles,
incerta de qual seria o motivo da reunião.
...
No meio da tarde, Amgram, Alanna, James Kidd,
Magusar, Luize, Elros e Malaggar andavam pela cidade na direção do mercado. A
conversa do almoço estava fresca na mente de todos. Iriam a um baile de
máscaras hoje e todos temiam pela segurança do anão, apesar de terem sido
tranquilizados pelo conde Hazel. A presença do trunfo de Skiba seria uma
afronta aos aliados do duque, o tipo de afronta que a sociedade de Tomhills não
considera falta de cordialidade. O nobre explicou para eles que vive numa rede
de intrigas e mensagens ocultas onde nenhuma ação direta e aberta é aceita. Por
isso estariam seguros. Por mais que não tivesse em condições de ir a uma festa,
o conde sabia que não comparecer seria um sinal de fraqueza da família, por isso
tinha que marcar presença.
Foram a uma loja conhecida da nobre, que já tinha
providenciado sua própria roupa, além da de Luize. Apenas compraram máscaras.
Os restantes tiveram que comprar trajes novos dignos da nobreza e ao menos
conseguiram suas máscaras como brinde. Depois de uma indecisão de alguns sobre
cores (e falta de tato de James, que queria uma peça de cada cor), todos
estavam com as vestimentas adequadas para o acontecimento da noite.
...
Havia várias guardas particulares do lado de fora do
salão da mansão dos Taylor, cujo dono os recebeu pouco depois de adentrarem o local
da festa. Ele reforçou as condolências à jovem nobre e conversou casualmente
com os outros, sendo agradecido de maneira enfática por James Kidd. Amgram
chamava atenção e parecia desconfortável com isso. O prédio era amplo, com
sacadas por toda sua volta no andar superior. O palco era luxuoso, mas não
chamava muita atenção, o conjunto de bardos quase anônimo aos olhos dos
presentes.
Depois de conde Charles, quem veio até o grupo foi o
conde Matthew Walter Wachter, trazendo a tiracolo, como um troféu, sua esposa Ava.
Ela era a filha do duque que ele conquistara na batalha que terminou com o
massacre dos Silverhawks. E como era de se esperar, logo seu antagonismo
apareceu, debochando do grupo e sua frágil tentativa de derrubar o duque
DeLonge. Alanna o encarava com irritação, certa de que ele, assim como o duque,
estava envolvido na tragédia que abatera sobre sua família.
James havia tirado Luize para dançar enquanto
Magusar observava contrariado. Via os dois conversando ao pé da orelha e ficava
pensativo. Mal sabia que o bardo tentava encorajar a loura a lhe dar uma
chance, apesar do meio-elfo logo ter desistido. Quando notaram a aproximação do
conde rival e sua atitude de deboche, voltaram para perto do grupo novamente,
onde James tratou de incentivar o eladrin a continuar tentando sua chance com a
humana.
Logo que o antagonista voltou ao lado do duque,
soberbo em atitude no centro do salão, conde Matthew Thomas Skiba veio até o
grupo. Carismático e solícito, trocou palavras gentis e lamentou o estado atual
da nobreza de sua cidade amada. Ele comentou sobre os tempos anteriores ao
duque Thomas, quando as festas eram dadas para amigos e não para os inimigos e
garantiu que faria seu melhor para mudar a mentalidade frívola que tomava conta
da cidade.
Luize novamente foi convidada para dançar, desta vez
pelo lâmina arcana. Eles passaram um bom tempo conversando, mas ele sentia que
não evoluía da maneira que gostaria. Apesar disso, não desistiu e seguiu
tentando conquista-la. Enquanto isso, o antigo noivo de Alanna, Edward
Carrington Breckenridge, chamou-a de maneira discreta, aparecendo às suas
costas. Com um sorriso irônico no rosto, a tirou para dançar. Depois de algumas
trocas de insultos velados, o tom da conversa mudou.
- Pena que seu pai não está mais aqui, não é? –
Brincou o rapaz, fazendo com que a meio-elfa olhasse por todo salão em busca do
pai.
- Como você sabe?
- Então, sabe como são as coisas. As vezes
precisamos fazer algumas trocas para chegar até o que queremos. – Respondeu irônico.
- Cadê o meu pai? – A nobre perdeu a paciência.
- Seu pai está conosco. Queremos o anão. É claro que
você vai aceitar a troca, não é? Família em primeiro lugar! – Debochou.
- Se você fizer algo com meu pai, eu mato você.
- Será? – Riu Edward. – Em duas noites faremos a
troca. Até lá eu garanto que nada vai acontecer ao seu pai. Se em duas noites a
troca não for feita, então já não sei...
O jovem Breckenridge deixou um pedaço de papel em
suas mãos e partiu para o lado do pai, no mesmo grupo em que estavam o conde
Wachter e o duque. O local da troca era uma taverna das bem vagabundas. Preocupada
e com raiva, Alanna foi até o irmão para avisar do acontecido. Culpando-a mais
uma vez, Marshal disse que ela teria que trocar o anão, pois o pai deles era
mais importante. Disse que esperava que ela não cometesse erros novamente e
partiu pisando firme.
Ao contar seu dilema para o grupo, Amgram pediu à
meio-elfa que demonstrasse fragilidade com a notícia. Iriam deixar o baile e
aproveitar o tempo que tinham para encontrar o pai dela antes da troca. Se
conseguissem pega-los agora, sabia que teriam o elemento da surpresa. Estava
agradecido por terem subestimado a determinação da jovem nobre. O grupo se
reuniu novamente e partiram do baile para a mansão Hazel, tinham que encontrar
os amigos e formular um plano.
...
Todos estavam reunidos na sala de estar e já
informados dos acontecimentos. Amgram então contou seu plano: deveriam
aproveitar a noite para investigar na cidade onde o conde poderia ter sido
levado. Ele disse que tinham que se separar em grupos pequenos, provavelmente
duplas, e ir até os locais frequentados por diferentes pessoas para tentar
juntar todas as pistas numa única direção. Sabia que uma gangue como a do Bode
Negro não voltaria totalmente oculta nas sombras e também tinha noção do quanto
jovens gostam de se vangloriar de seus feitos. Se procurassem nos lugares
certos, com certeza encontrariam algumas pistas do paradeiro do pai de Alanna.
Virgi... eu pensei q antes de sair do baile ( já q paramos na saída) eu pediria para alguém dar a notícia ao Skiba, mas acho q num vai dar né?
ResponderExcluirAhn, esqueci... eu não disse "matar", eu disse que eu iria arrancar as bolas para o Edward...
ResponderExcluirEdward, Edward! Ow, esse não era o nome daquele vampiro gay que brilhava no sol?
Só espero que não haja mortes no próximo capitulo, hehehe.
ResponderExcluirRick perfeita minha ação de confortar a alanna abraçando-a, se eu estivesse na sessão o irmão mais velho dela iria ouvir umas verdades.
ResponderExcluirSobre o templo de Fleara eu buscaria o máximo de conhecimento e tbm me redimir do erro daquele combate.