terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Ato II: A Assembleia IV

Capítulo 12

Ao ouvir o grito vindo da ala da família, Alanna correu desesperadamente naquela direção, seguida por Angram e um pouco depois pelo resto do grupo. Deixados à própria sorte, os invasores sobreviventes aproveitaram para fugir. Um deles já havia dito que havia sido enviado pelo duque e isso parecia o suficiente. Ao passarem pelo corredor que ia para a outra ala de hóspedes, viram Malaggar terminar de eliminar um invasor e alguns outros corpos no corredor, onde outros membros do grupo observavam a comoção.
Passando por guardas e outros cadáveres, a meio-elfa chegou até o corredor dos quartos da família, Lyidis em choque à frente da porta do quarto de Theodore, amparada pelo marido. Seu irmão deixava o próprio quarto com uma lâmina ensanguentada, assim como outros guardas. Ao chegar até a mãe, pôde ver o que acontecera: o corpo do caçula estava esparramado no chão, uma adaga fincada até a empunhadura em seu coração. Ao lado, o cadáver de um dos bandidos cercado por dois guardas, ambos de olhos arregalados.
Em desespero, a ardent correu até o corpo do irmão, tentando usar seus poderes psiônicos para restaurar sua saúde, sem sucesso. À porta, Lyidis chorava copiosamente enquanto o patriarca da família tentava tirá-la de lá. Malaggar, Magusar e Amgram assistiam à distância a comoção, pesarosos. Marshal havia ido até o quarto conferir o que aconteceu e olhava com tristeza para o irmão caído. Sua tristeza logo virara raiva enquanto encarava a irmã. Ele foi cruel e a acusou de trazer problema para a família, de ser a causadora daquela tragédia. De maneira pouco enérgica, ela tentava se defender enquanto o irmão deixava o quarto.
Ordens foram dadas e os guardas restantes, assim como todos hóspedes, fizeram uma busca meticulosa pela mansão, sem encontrar outros invasores. Boa parte da guarda havia sido morta de maneira sorrateira, sem qualquer chance de batalha. Do lado de fora, mais corpos das sentinelas. Depois das buscas, todos voltaram para os próprios quartos no intuito de recuperar as forças depois da batalha feroz.
Alanna permaneceu no quarto de seus pais, sua mão segurando na de sua mãe, emprestando sua força no momento de necessidade. Várias coisas passavam pela sua cabeça. Ela tentou iniciar uma conversa mas acabou impedida por seu pai, que estava ressentido com a situação, mas não queria discutir o acontecido antes de conseguir acalmar a esposa. A família permaneceu daquela maneira pelas próximas horas, lágrimas caindo na escuridão da pior noite de suas vidas.

...

Ao deixar seu transe revigorado, Malaggar deixou seu quarto armado. Viu que a guarda estava muito mais ativa que na noite anterior, mais concentrada na ala da família. Enquanto passava pelos corredores viu que o grosso da confusão da noite havia sido limpo, embora ainda conseguisse notar uma ou outra mancha de sangue. Dirigiu-se até a sala de estar e montou sua guarda solitária num dos sofás. Magusar despertara quase no mesmo instante, mas incerto de como proceder num momento como este, permaneceu em seu quarto.

...

James Kidd estava acostumado a dormir em sua cela. Também estava acostumado à companhia dos ratos que infestavam o local. Ao ouvir os passos de um dos guardas despertou lentamente, consciente de que o dia nascera e trazia um dos homens para a primeira ronda do dia. O responsável de hoje passou tranquilo pela sua cela e foi até o fim do corredor, conferindo cada um dos detentos. Então ele voltou até a cela do meio-elfo e parou observando-o por um tempo.
- É hora de dar o fora. – Ele falou casualmente enquanto ia destrancando a cela.
- Eu estou livre? De verdade? – Se espantou o bardo.
- Pois é.
James se levantou e quando viu a cela ser aberta, estendeu os braços para que fosse preso novamente, ação descartada pelo guarda. Ambos caminharam pelo corredor da masmorra enquanto o bardo importunava o homem com sua falação interminável. Ao chegarem até as escadarias um outro guarda esperava. Os três subiram, o detento no meio finalmente sendo silenciado por palavras ríspidas daqueles que o escoltavam.
O pirata fora levado até uma pequena sala, desconfiado. Viu suas coisas jogadas em cima de um banco enquanto um homem distinto o aguardava, este sendo apontado pelos guardas como responsável por sua libertação. Tinha uma boa postura, suas vestes impecáveis denunciando sua posição como criado da nobreza alta da cidade. O homem aguardava pacientemente ao lado dos guardas enquanto o rapaz se arrumava. Suas roupas estavam batidas e cheiravam mal, talvez não tanto quanto ele.
- Você é dos Silverhawks, não? – Questionou o criado.
- Sim senhor. Muito obrigado por me libertar.
- Meu chefe mandou libertá-lo. Há um grupo de sua guilda na cidade. Eles estão em uma missão de extrema importância e quando soube que você estava aqui, achou que valeria a pena fornecer reforço para eles.
Depois que o bardo terminou de se arrumar, o criado pediu para que o acompanhasse. Os guardas se despediram de maneira sucinta. James não havia sido o prisioneiro mais cooperativo, apesar de não ter dado problemas sérios. Mesmo assim ninguém gostava muito de sua falação. Ansiando por comida, o meio-elfo seguiu o homem pelas ruas da cidade, notando que praticamente nada mudara nestes cinco anos. A cidade era exatamente a mesma e seu povo também.

...

Todos se levantavam pela manhã na mansão Hazel. Os convidados não sabiam como agir diante dos acontecimentos da madrugada e a criadagem foi compreensiva, servindo-os em seus quartos. A maioria comeu sem muito interesse e logo se apressaram em arrumar suas coisas. Amgram estava certo de que deveriam respeitar o luto da família e levar seus problemas para longe.
As primeiras horas da manhã passaram voando. Alanna conversou com seu pai sobre a presença dos amigos e este disse que preferia ter o grupo a seu lado que distante. Apesar da imensa tristeza, ele buscava na racionalidade meios de seguir com as coisas sem deixar sua causa desamparada, ao mesmo tempo que se esforçava para proteger sua família. A meio-elfa informou a todos que deveriam continuar na casa, apesar de estarem todos arrumados para voltar à taverna.
Arthur estava agitado. Ele se sentia no mínimo incomodado com o que acontecera. Quando a nobre, cheia de esperanças, apareceu à porta de seu quarto para pedir que repetisse o ritual que fizera no subterrâneo a caminho de Scottner, ele não pôde concordar. Ele sabia que aquilo não era dele e o que quer que sua contraparte pensasse, ela não resolveu dar satisfações, por mais que o paladino insistisse. Ciente da conversa, Malaggar ainda tentou avisar à ardent sobre consequências de tal ato, sendo ignorado pela determinação dela.
A imensa mansão dos Hazel estava em silêncio quando todos se preparavam para partir ao templo de Fleara. O corpo de Theodore seria cremado lá, como era tradição por toda ilha. Apesar da censura do duque com relação à exaltação religiosa, isso já estava nas entranhas da sociedade e ele nada podia fazer para evitar. Todos sabiam que o fogo renova e que só cremando seu cadáver aquela pessoa seria livre para passar para o outro lado. Os nobres seguiram à frente da pequena procissão numa carruagem enquanto o grupo e alguns criados, entre eles guardas, vinham caminhando atrás.

...

James comera com gosto e sem qualquer cerimônia. Os clientes da Estrela Dançante olhavam assustados com a voracidade com a qual devorava sua comida, que quando não ia pela boca, ficava em sua roupa ou em sua barba desgrenhada. A caneca de cerveja ajudava a empurrar tudo, mas ele tratou de deixar o final dela para guardar no cantil. Empanturrado, foi até o balcão onde o criado conversava com o taverneiro contrariado. O bardo pediu mais uma caneca de cerveja e logo foi atendido, voltando à sua mesa para terminar de encher seu cantil.
De sua mesa viu quando outro criado, provavelmente de cargo inferior que seu libertador (era assim que o chamava agora), chegava na taverna e corria até o balcão. Trocaram algumas palavras rápidas e o semblante do homem se aliviou. Ele rapidamente se levantou, indo até o pirata que estava quieto em sua mesa, seus olhos buscando alvos fáceis entre os almofadinhas que frequentavam o estabelecimento.
- O grupo deveria estar aqui, mas partiu. Por sorte, agora sabemos onde estão. Venha comigo.
- Sim senhor. – O bardo se levantou mais animado.

...

Depois de uma caminhada pelas ruas silenciosas de Tomhills, suas construções padronizadas sem vida e entediantes, seus trabalhadores taciturnos e mal-humorados faziam com que o pirata sentisse vontade de partir o quanto antes. Ele caminhava afinando sua rabeca quando avistaram uma espécie de procissão, vários aventureiros com adereços prata atrás de uma carruagem da alta nobreza.
- O irmão de uma integrante do grupo morreu e seus amigos vieram prestar homenagem. A cerimônia de cremação começará em breve. Junte-se a eles. – Apontou “libertador”.
James se aproximou do grupo, que esperava do lado de fora do templo. Os nobres desciam de sua carruagem e já se dirigiam à cerimônia, recebendo os pesares de vários outros nobres que se amontoavam nas entradas para prestar suas últimas homenagens. Amgram, notando a presença do pirata, estacou, encarando-o pensativo. Ao ser cumprimentado ele se surpreendeu.
- Você está vivo?! Achei que tinha morrido! – Se adiantou em cumprimentar o velho conhecido.
- Capitão James Kidd. – Se apresentava o bardo a cada um dos membros do grupo, citando uma especialidade diferente para cada um deles. Todos o receberam sem ressalvas, o que até lhe surpreendeu devido ao estado em que estava.
- Estava preso e fui libertado para ajudar vocês na missão atual. – Continuou a tagarelar o meio-elfo.
- Certo. Temos uma cerimônia agora, o irmão de nossa amiga morreu. – Explicou o anão se dirigindo à entrada do tempo.
James entendeu a mensagem e todos se dirigiram até as arcadas do templo. A construção se destacava na cidade. Apesar de ser do mesmo cinza que dominava a paisagem, era cheio de tapeçarias vermelhas, alabardas e escudos nas paredes, sempre valorizando o escarlate da deusa do fogo. Haviam várias tochas e velas acesas, candelabros ricamente ornamentados e todo tipo de referência possível à divindade matrona do templo. O bardo se alegrava de estar num ambiente diferente.
Num altar, à frente de todo o público, estava uma pira montada cuidadosamente. O corpo jovem do nobre jazia sem vida em seu topo, as vestes com as cores da família, o bordô e dourado, com alguns adereços em vermelho. Era possível ver que o teto alto do templo tinha uma espécie de abertura bem acima do altar, onde formava um tipo de torre-chaminé. Quando o corpo fosse cremado, a fumaça subiria até a torre e deixaria o ambiente sem atrapalhar os presentes. Alguns se surpreenderam com a engenhosidade, principalmente Arannis, animado por finalmente estar em um templo tradicional de sua nova religião.
Ao lado da pira estavam dispostos os parentes próximos do cadáver: Alanna, seus pais e seu irmão mais velho, Marshal. Os sacerdotes vermelhos vieram pelos corredores de trás do altar e iniciaram a cerimônia. Rápidas e simples orações à Fleara e uma direta oratória sobre a renovação que as chamas trazem foram assistidas pelo grupo, que ficara bem para trás da multidão, próximos à arcada da saída, alguns deles se apoiando nas pilastras de sustentação. Os olhos da ardent dardejavam com ódio o semblante distante de Arthur quando a pira fora acesa.

...

A pira já havia consumido completamente o cadáver, alimentada pelos poderes divinos dos sacerdotes, e boa parte das pessoas já havia partido. Sua família se retirara, mas Alanna continuava estática, sua mente divagando sobre os próximos passos. Ainda próximos à saída do templo, o grupo esperava sem jeito. O bardo então sugeriu que deveriam emprestar forças à amiga para que superasse a tragédia. Arannis foi até ela e deu um abraço, conduzindo-a para onde o grupo estava logo em seguida.
James Kidd se apresentou e prestou suas condolências à meio-elfa enquanto se aproximavam, já pegando sua rabeca para tentar tirar o peso do ambiente com sua música. Indo até o lado de fora, ele tocava distraidamente, sem perceber que as pessoas encaravam com desdém. Amgram o alertou para isto, explicando que esse não era o tipo de atitude esperada nas ruas da cidade. Contrariado, o bardo guardou seu instrumento, assoviando a música baixinho, como se não quisesse abrir mão de sua paixão. Com todos reunidos do lado de fora, partiram.

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Com a ajuda de Alanna, James conseguiu moedas para roupas novas e o banho que tanto esperava. Enquanto isso, conde Hazel recebia seu amigo Charles Taylor numa reunião demorada. O grupo estava espalhado pela casa cuidando das próprias coisas quando a meio-elfa foi chamada por seu pai, que pediu a presença de Amgram e, se quisessem, dos outros membros do grupo à mesa durante o almoço. Seguindo o pedido do pai, ela conversou com cada um deles, incerta de qual seria o motivo da reunião.

...

No meio da tarde, Amgram, Alanna, James Kidd, Magusar, Luize, Elros e Malaggar andavam pela cidade na direção do mercado. A conversa do almoço estava fresca na mente de todos. Iriam a um baile de máscaras hoje e todos temiam pela segurança do anão, apesar de terem sido tranquilizados pelo conde Hazel. A presença do trunfo de Skiba seria uma afronta aos aliados do duque, o tipo de afronta que a sociedade de Tomhills não considera falta de cordialidade. O nobre explicou para eles que vive numa rede de intrigas e mensagens ocultas onde nenhuma ação direta e aberta é aceita. Por isso estariam seguros. Por mais que não tivesse em condições de ir a uma festa, o conde sabia que não comparecer seria um sinal de fraqueza da família, por isso tinha que marcar presença.
Foram a uma loja conhecida da nobre, que já tinha providenciado sua própria roupa, além da de Luize. Apenas compraram máscaras. Os restantes tiveram que comprar trajes novos dignos da nobreza e ao menos conseguiram suas máscaras como brinde. Depois de uma indecisão de alguns sobre cores (e falta de tato de James, que queria uma peça de cada cor), todos estavam com as vestimentas adequadas para o acontecimento da noite.

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Havia várias guardas particulares do lado de fora do salão da mansão dos Taylor, cujo dono os recebeu pouco depois de adentrarem o local da festa. Ele reforçou as condolências à jovem nobre e conversou casualmente com os outros, sendo agradecido de maneira enfática por James Kidd. Amgram chamava atenção e parecia desconfortável com isso. O prédio era amplo, com sacadas por toda sua volta no andar superior. O palco era luxuoso, mas não chamava muita atenção, o conjunto de bardos quase anônimo aos olhos dos presentes.
Depois de conde Charles, quem veio até o grupo foi o conde Matthew Walter Wachter, trazendo a tiracolo, como um troféu, sua esposa Ava. Ela era a filha do duque que ele conquistara na batalha que terminou com o massacre dos Silverhawks. E como era de se esperar, logo seu antagonismo apareceu, debochando do grupo e sua frágil tentativa de derrubar o duque DeLonge. Alanna o encarava com irritação, certa de que ele, assim como o duque, estava envolvido na tragédia que abatera sobre sua família.
James havia tirado Luize para dançar enquanto Magusar observava contrariado. Via os dois conversando ao pé da orelha e ficava pensativo. Mal sabia que o bardo tentava encorajar a loura a lhe dar uma chance, apesar do meio-elfo logo ter desistido. Quando notaram a aproximação do conde rival e sua atitude de deboche, voltaram para perto do grupo novamente, onde James tratou de incentivar o eladrin a continuar tentando sua chance com a humana.
Logo que o antagonista voltou ao lado do duque, soberbo em atitude no centro do salão, conde Matthew Thomas Skiba veio até o grupo. Carismático e solícito, trocou palavras gentis e lamentou o estado atual da nobreza de sua cidade amada. Ele comentou sobre os tempos anteriores ao duque Thomas, quando as festas eram dadas para amigos e não para os inimigos e garantiu que faria seu melhor para mudar a mentalidade frívola que tomava conta da cidade.
Luize novamente foi convidada para dançar, desta vez pelo lâmina arcana. Eles passaram um bom tempo conversando, mas ele sentia que não evoluía da maneira que gostaria. Apesar disso, não desistiu e seguiu tentando conquista-la. Enquanto isso, o antigo noivo de Alanna, Edward Carrington Breckenridge, chamou-a de maneira discreta, aparecendo às suas costas. Com um sorriso irônico no rosto, a tirou para dançar. Depois de algumas trocas de insultos velados, o tom da conversa mudou.
- Pena que seu pai não está mais aqui, não é? – Brincou o rapaz, fazendo com que a meio-elfa olhasse por todo salão em busca do pai.
- Como você sabe?
- Então, sabe como são as coisas. As vezes precisamos fazer algumas trocas para chegar até o que queremos. – Respondeu irônico.
- Cadê o meu pai? – A nobre perdeu a paciência.
- Seu pai está conosco. Queremos o anão. É claro que você vai aceitar a troca, não é? Família em primeiro lugar! – Debochou.
- Se você fizer algo com meu pai, eu mato você.
- Será? – Riu Edward. – Em duas noites faremos a troca. Até lá eu garanto que nada vai acontecer ao seu pai. Se em duas noites a troca não for feita, então já não sei...
O jovem Breckenridge deixou um pedaço de papel em suas mãos e partiu para o lado do pai, no mesmo grupo em que estavam o conde Wachter e o duque. O local da troca era uma taverna das bem vagabundas. Preocupada e com raiva, Alanna foi até o irmão para avisar do acontecido. Culpando-a mais uma vez, Marshal disse que ela teria que trocar o anão, pois o pai deles era mais importante. Disse que esperava que ela não cometesse erros novamente e partiu pisando firme.
Ao contar seu dilema para o grupo, Amgram pediu à meio-elfa que demonstrasse fragilidade com a notícia. Iriam deixar o baile e aproveitar o tempo que tinham para encontrar o pai dela antes da troca. Se conseguissem pega-los agora, sabia que teriam o elemento da surpresa. Estava agradecido por terem subestimado a determinação da jovem nobre. O grupo se reuniu novamente e partiram do baile para a mansão Hazel, tinham que encontrar os amigos e formular um plano.

...

Todos estavam reunidos na sala de estar e já informados dos acontecimentos. Amgram então contou seu plano: deveriam aproveitar a noite para investigar na cidade onde o conde poderia ter sido levado. Ele disse que tinham que se separar em grupos pequenos, provavelmente duplas, e ir até os locais frequentados por diferentes pessoas para tentar juntar todas as pistas numa única direção. Sabia que uma gangue como a do Bode Negro não voltaria totalmente oculta nas sombras e também tinha noção do quanto jovens gostam de se vangloriar de seus feitos. Se procurassem nos lugares certos, com certeza encontrariam algumas pistas do paradeiro do pai de Alanna.

4 comentários:

  1. Virgi... eu pensei q antes de sair do baile ( já q paramos na saída) eu pediria para alguém dar a notícia ao Skiba, mas acho q num vai dar né?

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  2. Ahn, esqueci... eu não disse "matar", eu disse que eu iria arrancar as bolas para o Edward...
    Edward, Edward! Ow, esse não era o nome daquele vampiro gay que brilhava no sol?

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  3. Só espero que não haja mortes no próximo capitulo, hehehe.

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  4. Rick perfeita minha ação de confortar a alanna abraçando-a, se eu estivesse na sessão o irmão mais velho dela iria ouvir umas verdades.
    Sobre o templo de Fleara eu buscaria o máximo de conhecimento e tbm me redimir do erro daquele combate.

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